Galáxia M 64

 


Galáxia M 66

 


Galáxia NGC 7.331 e pelo menos mais 5 galáxias vizinhas. Todas as estrelas pertencem à nossa galáxia.

 


Galáxia NGC 2442

 


Galáxia NGC 1512

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

novo-jornal-para-provincias-e-rincoes

Os Crop Circles nas plantações no Sul da Inglaterra continuam sendo um brinquedo divertido por parte de artistas que detém técnicas de civilizações avançadas. O povo de AgHarta é a mais provável indicado para estas artes... Como remanescentes da antiga civilização lemuriana, destruída no primeiro cataclisma geológico [antes dos dois dilúvios do período atlante], esse povo não tem uma grande necessidade de convívio com os habitantes atuais da Terra [Harta, Arda, Erde, Earth]... Eles vivem em camadas sob a superfície da Terra e devem preferir apenas enviar seus símbolos por meio dos crop circles.

É difícil entender a física geológica que permite a civilização aghartiana ter-se instalado. Aparentemente, eles têm uma técnica que lhes permite receber os raios solares, atravessando a superfície em que vivemos.

mundo perdido de agharta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Também vindo das estrelas, o velho índio veio até nossa Terra para auxiliar em nosso progresso através de uma designação da Federação lá na mesma época que Spectron e Argus, aproxima- damente há cerca de 7.000 anos. Seu nome verdadeiro é Micah.

Ele foi o homem que andou pela Ásia e pelo Alaska. Sua “área de atuação” original foi principal- mente a Sibéria – onde ficou conhecido como o Grande Shaman... Mas sua circulação cada vez mais ampla o levou até a Mongólia e mais até Kamchatka, depois para o sudoeste através de uma fileira de ilhas (até o Japão)...

Em cerca de 3.000 a.C. ele ajudou Fu Hsi, o primeiro governante da China, a estabelecer uma ordem civilizada. Ele estava por lá de novo ao final do séc. XIII d.C. como um conselheiro muito próximo do grande Kublai Khan (quando se encontrou pessoal- mente com o legendário Marco Pólo). Em meados do séc. XVII d.C. ele deu uma mão para o estabelecimento da dinastia Machu na Manchúria.

odisséia 1985

odisséia 1983

 

 

 

 

A HISTÓRIA E O MILÊNIO


Tribuna de Petrópolis, Dezembro 05/06, 2000
Jornal de Petrópolis, Novembro 11, 2000

Ciro Moroni Barroso

 

É lenda que ao final do primeiro milênio a humanidade esperava o cumprimento de profecias bíblicas. Por que um número redondo de mil anos haveria de comover o super-Deus autocrático do monoteísmo judaico-cristão em seu ajuizamento? Seria bastante etnocêntrico o privilégio desta data, na medida em que outros povos - muçulmanos, hindus, chineses, toltecas - contavam outros números para os séculos de seus calendários. Povos que ainda desafiavam a hegemonia teológica etnocêntrica européia com a pluralidade de seus Deuses, os quais se propunham a outras funções que não julgar os humanos.

Historiadores, recentemente, contestaram a tese da expectativa profética ao fim do primeiro milênio, demonstrando que ela ocorreu, de fato, na virada do ano 1500. Pode-se dizer que as profecias, naquela época, realmente se cumpriram: revelações, descobertas, o mundo medieval sendo posto em questão, uma nova era secular se definindo claramente. Com o sentido de "grande revelação", o Apocalipsis se cumpriu na transição renascentista, quando a própria autoridade religiosa do etnocentrismo europeu foi em seguida posta em Juízo...

A descoberta da redondeza prática da Terra correspondeu à descoberta da redondeza simbólica das outras culturas terrenas com suas variantes espirituais e religiosas. Passados 500 anos, a humanidade se encontra mais uma vez exatamente nesta situação de mudança cultural em larga escala, sem que, em nenhuma parte, nenhuma fonte, científica, religiosa, pedagógica, jornalística ou de representação política, seja capaz de dizer em que consistirão as mudanças e de que maneira se apresentarão.

O cenário para esta próxima transição da cultura global está já bem definido, mas a consistência ao nível político do velho modelo de realidade ainda é muito forte para ser constestada. Tal como na Renascença, aqueles que pretendem mostrar as brechas no sistema da cultura, da ciência, da religião, trazendo informações sobre novas possibilidades de experiência, são tratados como hereges, dissidentes sociais, passando pelo filtro da difamação suas performances individuais. Informações corretas e verificadas são lidas apressadamente, com graves deformações preconceituais, por profissionais de imprensa e por acadêmicos, tomados por uma ansiedade em preservar uma linguagem e uma descrição da realidade já historicamente, documentalmente, ultrapassadas; mas ainda requeridas para a validação dos papéis sociais e profissionais.

Este articulista mesmo, nesta mesma cidade, já por várias vezes distribuiu releases, ou deu entrevistas, enfatizando o caráter anti-especulativo, anti-esotérico, anti-místico, com que devem ser tratadas informações que são originais em relação ao bloco de cultura ocidental prevalecente. As matérias a respeito, invariavelmente, aparecem em seguida enfatizando uma abordagem mística, imaginária, etc. Há uma outra descrição da realidade, mas a tradição ocidental de crítica e análise racional, de filosofia e ciência, deve ser novamente enfatizada.

Um breve repertório sobre os novos conhecimentos é suficiente para se apreender o grau de mudança implícita, assim como a necessidade de se esclarecer o público a respeito, da maneira mais sóbria:


1) Desde o início do século, descobertas e inventos sensacionais do cientista Nikola Tesla em eletromagnetismo foram mantidas num circuito fechado de grandes corporações e do sistema militar secreto dos Estados Unidos. Estes inventos, se compartilhados com o público, provocariam uma revolução no modelo industrial. Alguns exemplos são a emissão de ondas eletromagnéticas estacionárias ou de valor puramente escalar, que permitem a emissão de energia à distância, um fantástico alcance em telecomunicações, e um uso destrutivo bélico à distância.

2) Da mesma forma, as descobertas do cientista Wilhelm Reich permitiram a emissão  de energia vital à distância, de modo que se pode dar saúde ou adoecer pessoas ou populações. Pode-se ainda interferir no meio ambiente, provocando-se secas, inundações, terremotos, etc (Programa HAARP no Alaska). Estas descobertas foram mantidas em segredo pelo sistema secreto dos E.U. para uso militar, e Reich foi perseguido e difamado.

3) Técnicas que associam a emissão e captação de energia vital (Radiônica), campos eletromagnéticos, e a captação e emissão de ondas mentais de indivíduos dotados permitiram que a CIA criasse programas (MK-Ultra, Montauk) para a influência mental à distância, induzindo certos comportamentos em populações-alvo ou certas idéias fixas (mórbidas) em indivíduos escolhidos  ou incômodos.

4) Desde os anos 80, diversos membros dos sistemas secretos militares e de inteligência dos Estados Unidos têm vindo a público em postura de dissidência, revelando estes e outros segredos, alertando a respeito da formação de um estrato para-estatal elitizado desde o pós-guerra no Ocidente através das grandes casas financeiras e corporações industriais, em associação com o sistema de inteligência (CIA, NSA, DIA, NRO, etc). Este bloco faz uma política hegemônica muito mais decisiva que a dos governantes institucionais, de modo que a descrição da sociedade norte-americana em termos constitucionais, cristãos, liberais, mercadológicos, se torna mero jogo de cena.

5) De acordo com estes dissidentes, cerca de 3000 membros do sistema de inteligência e cientistas de projetos avançados alemães durante a Segunda guerra foram automaticamente transferidos para a criação da CIA (1947). Entre estes projetos estava o da nave discoidal anti-gravitacional Haunebau, o famoso trunfo secreto nazista para vencer a guerra, que decolava com a inversão do campo magnético natural terreno, mas que não chegou a ter solução técnica adequada para uso militar ofensivo: a variação das polaridades magnéticas atômicas criava invisibilidade (descrição dos foo-fighters durante a guerra aérea), mas também defasagem na continuidade molecular da matéria, impedindo a artilharia.

6) Aos desenvolvimentos de Tesla e dos projetos alemães juntou-se tecnologia obtida com extraterrenos para a criação de uma nave anti-gravitacional já nos anos 50, nas mãos do sistema militar secreto, sem o uso de foguetes e antes que a NASA existisse. Estes extraterrenos não correspondem à nossa evolução humana, mas conseguiram se entender com os militares, oferecendo tecnologia em troca de um tratado de silêncio e de bases subterrâneas (Novo México) para que eles desenvolvessem experiências genéticas com amostras biológicas nossas. Estes et.s sofrem de degeneração orgânica, têm má aparência, e sequestram pessoas para suas experiências, o que deu origem à imagem negativa sobre et.s, verdadeira, mas parcial, diante de outros contatos amistosos e de forma humana. A imagem negativa, infelizmente, é a única propalada pela "Ufologia" e por Hollywood.

7) Aurora, a nave interplanetária do sistema secreto decola semanalmente desde o final dos anos 50 de sua base na Área 51 no Nevada, para a instalação e colonização de bases secretas na Lua e em Marte. Esta é a razão pela qual a NASA não vai à Lua desde 1972 e para as reclamações decepcionadas dos astronautas dos vôos Apolo.

8) Todas estas descobertas tornaram já há muito obsoletas as máquinas de propulsão por queima de combustíveis, mas a tecnologia inferior é mantida devido aos interesses econômicos, o que resulta em poluição ambiental e perturbações climáticas. O presidente John Kennedy, ao tomar posse em 1961, tentou modificar estes fatos, criando a NASA para a pesquisa civil e tentando desmembrar a CIA, que era ainda apontada como gerenciadora dos enormes fundos internacionais do tráfico de cocaína.

9) O isolamento da cultura terrena e o modelo biológico da vida foram definitivamente rompidos também nos anos 50 e 60 pela aproximação de extraterrenos do tipo humano. Através do presidente Kennedy e de outros contatos, eles fizeram propostas para uma manifestação global e advertências sobre os outros et.s oportunistas. Seus contatos e advertências não deram certo porque sofreram severa oposição do sistema secreto que perderia suas prerrogativas com a mudança dos parâmetros oficiais. Esta situação se mantêm até hoje, com uma formidável tensão de bastidores diante de sua inexorável revelação, já tantas vezes adiada.

10) Segundo estes extraterrenos, a raça humana que conhecemos tem origem galáctica, sendo eles nossos parentes esquecidos. A razão para o esquecimento foi o Dilúvio Atlante e o Dilúvio de Noé, na verdade cataclismas artificiais provocados por uma alta civilização, e sua remanescente, que se auto-destruíram, resultando em nosso isolamento. O problema do "contato" para eles não é assim de ordem técnica para "chegar" à Terra (podem ultrapassar a velocidade da luz), mas antes o problema ético de como abordar uma cultura primitiva e insegura como a nossa.

11) Estes seres professam uma unidade cósmica e divina de todos os viventes, não exatamente de acordo com nossas versões teológicas e religiosas. Segundo eles, a recondução de nossa civilização a um modelo galáctico altamente evoluído é fato consumado a curto prazo. Isto explica e decodifica a fundação cristã, o papel educacional e profético, mas não religioso, de Jesus, e sua promessa de um Novo Tempo espiritual, com a vinda do "Filho do Homem": esta imagem feita por Jesus pode ser lida como a chegada física de alguém com a forma humana, o descendente da forma humana na Galáxia.

12) Isto não é para invalidar a existência dos seres divinos além da condição humana. Segundo a cultura galáctica, Jesus é realmente um instrutor desta humanidade, que evoluiu na forma humana no sistema pleiadeano, alcançando este ser neste momento uma expressão de máxima realização, ainda na forma humana. Segundo fontes orientais, Jesus é um importante instrutor entre outros. Seus ajudantes celestiais realizaram sua reanimação depois de pregado à cruz romana, dando origem ao mito religioso (da ressurreição). Seu percurso foi registrado pelos budistas até morrer idoso na Cachemira, onde seu túmulo sagrado é visitado por devotos. (vide: Nicolai Notovitch, La vie inconnue de Jesus Christ, 1894)